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Assembleias começam com rejeição unânime às contrapropostas da Petrobrás e subsidiárias

Durante a consulta à categoria, os sindicatos estão frisando a necessidade de engajamento com outras campanhas que dialogam diretamente com as lutas em disputa no ACT, como a eleição dos candidatos apoiados pela FUP e pela FNP para os Conselhos da Petros, que começa no dia 25 de setembro

[Da imprensa da FUP]

As trabalhadoras e os trabalhadores do Sistema Petrobrás iniciaram nesta segunda-feira, 18, as assembleias nas bases da FUP, rejeitando por unanimidade a primeira contraproposta de Acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela empresa. O calendário, que foi definido conjuntamente com a FNP, prossegue até o dia 26.

Além da rejeição da contraproposta, os trabalhadores estão aprovando o indicativo de Estado de Assembleia Permanente.

As primeiras assembleias reforçaram a indignação da categoria diante de uma contraproposta que soa como provocação, já que não atende sequer as principais reivindicações que foram discutidas com a Petrobrás e subsidiárias nos diversos Grupos de Trabalho Paritários.

No Espírito Santo, as trabalhadoras e os trabalhadores do Edivit compareceram em massa à primeira assembleia desta segunda e foram unânimes na rejeição da contraproposta apresentada pela empresa. A consulta à categoria ocorreu logo após um evento especial de comemoração dos 15 anos da exploração do Pré-Sal, que contou com a presença do presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates.

O diretor da FUP e coordenador do Sindipetro ES, Nísio Hoffmann, ressaltou a importância da empresa voltar a valorizar as trabalhadoras e os trabalhadores com um Acordo Coletivo que reconstitua direitos e repare as perdas dos últimos anos.

 

Em Santa Catarina, os trabalhadores dos terminais da Transpetro de Biguaçu (Teguaçu) e de Itajaí (Tejaí) deram inicio às assembleias pela manhã com um sonoro não à provocação da empresa. Além da rejeição por unanimidade da contraproposta de ACT, eles também aprovaram o estado de assembleia permanente.

Também na manhã desta segunda, os 96 petroleiros do Grupo D da Reduc rejeitaram por unanimidade a contraproposta da Petrobrás e aprovaram o indicativo de estado de assembleia permanente.

Assembleia com Grupo D da Reduc. Foto: Sindipetro Caxias

Em Minas Gerais, a primeira assembleia foi na Usina Termelétrica de Ibirité (UTE-IBT). No Norte Fluminense, começaram no domingo (17) nas plataformas da Bacia de Campos e prosseguem até o dia 22. Na Bahia, os aposentados da base de Catu foram os primeiros a serem consultados, na manhã desta segunda.

Nas bases do Rio Grande do Sul, do Unificado de São Paulo, de Pernambuco e Paraíba, a consulta aos trabalhadores começa nesta terça, 19.

Durante as assembleias, os sindicatos estão discutindo com a categoria a necessidade de engajamento com outras campanhas que dialogam diretamente com as lutas em disputa no ACT, como a eleição dos candidatos apoiados pela FUP e pela FNP para os Conselhos da Petros (duplas 65 e 66 para o Conselho Deliberativo e dupla 51 para o Conselho Fiscal), que começa no dia 25 de setembro.

Outro ponto de debate com a categoria são as mobilizações pelos 70 anos da Petrobrás, no dia 03 de outubro, que têm por foco a reconstrução da empresa e a defesa da soberania nacional.

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